Fundo de Ações: Dicas e Cuidados de Investimentos

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A economia brasileira está passando por um bom momento, e agora muitos podem pensar em investir para capitalizar ou realizar um grande sonho, como a compra da casa própria, a aposentadoria ou a faculdade dos filhos. Há muitas formas de investir, que vão depender do valor disponível, da experiência do investidor e do quanto ele quer arriscar.

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Um fundo de ações é uma boa forma de investimento para quem está começando. Ele reúne os recursos de um grupo de investidores para adquirir uma carteira de títulos com ações listadas em índices financeiros, como a Ibovespa, e pode se mostrar muito vantajoso para o pequeno investidor, pois acarreta menores custos de administração e, ainda assim, contar com toda a experiência do corretor.

Além disso, aplicar em um fundo de ações permite ao investidor iniciante acessar melhores condições do mercado. Resumindo, é possível ter boa lucratividade sem os aborrecimentos que um cliente com grande patrimônio deve lidar ao investir diretamente em ações.

Existem, basicamente, dois tipos de fundos: os ativos e os passivos. Os fundos de ações ativos são aqueles em que os recursos são direcionados à aquisição de ações que acarretam maior risco e podem oscilar mais rapidamente ou bruscamente. O objetivo final é superar o desempenho do índice financeiro a que está atrelado. Arriscando mais, os custos serão maiores, mas também a lucratividade ou as perdas, no final do percurso.

Os fundos de ações passivos, por sua vez, são considerados muito mais seguros para os pequenos investidores. Embora os recursos sejam usados para adquirir títulos, com o intuito de igualar os resultados do índice financeiro, as possibilidades de grandes perdas são quase nulas. O crescimento e o aumento de capital são mais lentos, mas constantes.

A dica, portanto, é apostar em um fundo de ações passivo inicialmente, e depois investir parte dos lucros em fundos ativos. Também é aconselhável manter um investimento de pelo menos metade dos recursos em fundos de renda fixa, como a poupança, para evitar que as oscilações do mercado façam o investidor sofrer grandes perdas. O importante, segundo os especialistas, é sempre diversificar os investimentos.

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